Até quando tenta acertar, a gestão da "justiça", da "liberdade" e da "reconstrução" deixa a desejar...
Se a proposta era igualar o pagamento dos professores, a realidade passou longe disso: professor recebeu R$ 49,00; outro R$ 300,00; outros 100 reais e uma fração, etc. Talvez estivessem tão preocupados com a inauguração do Comitê Central que descuidaram de um mero detalhe: um pagamento de respeito e digno aos funcionários.
A equipe que forma a atual gestão, quando perguntada sobre o pagamento dos professores, é como uma colméia de abelhas: metade fica voando e metade fazendo cera. Pouco se importam na verdade. Preocupam-se mais com um arcenal propagandístico de uma "Revolução", na qual somente eles (e talvez nem todos) mesmos creem... Mas é como dizia Horácio, quando os reis deliram, o povo paga. A diferença de salários é só mais uma prova disso.
A verdade de Urbano Santos é que essa gestão entrou no poder por uma manobra jurídica, jamais pela porta principal. Quem chega ao poder sem ser eleito não tem mesmo que expressar muito respeito pelo povo. Isso é até compreensível pelas mentes mais sensatas... contudo, incompreensível é a forma opressora como estão conduzindo o poder, um verdadeiro massacre.
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