É vergonhoso: Temos a obrigação de perseguir a verdade e o que mais estamos ouvindo contra nós é a palavra "mentira". Caco Barcellos - Rota 66

domingo, 1 de julho de 2012

RESPEITO NÃO DÁ EM QUALQUER PÉ, NÃO VENDE EM QUALQUER FARMÁCIA


            Na vida, amizade, confiança, consideração, respeito, gratidão, etc. são os elementos que constroem parcerias verdadeiras e duradouras entre as pessoas. Ter amigos de verdade, que se ajudam mutuamente em busca do crescimento pessoal e espiritual de cada um, é um grande privilégio.

Golpe duro recebe aquele que dedicou anos a uma amizade, fazendo de tudo para que o outro sujeito da relação fosse colhido pelos demais do “círculo”, se tornasse braço direito de toda uma organização e trabalhasse em prol de uma causa que favoreceria centenas de pessoas.

A verdade de Urbano Santos, senhores, é que, por mais confiança que seja depositada numa amizade e parceria que se supõem verdadeiras, há sempre o risco delas serem destruídas por uma traição.

Alguém que trai um amigo-irmão só demonstra o mais baixo nível de caráter, de afeto, de consideração e de gratidão. Tudo por dinheiro? Não se sabe ao certo o motivo porque já diz o ditado popular que coração do outro é terra na qual ninguém anda. Mas as consequências, essas sim, podem ser apontadas...

Quem confiaria a alguém tão traiçoeiro (quiçá maquiavélico) o poder de comandar todo um grupo? Falo por mim: jamais passaria nem do mesmo lado da rua na qual um sujeito desses estivesse, imagine transferir a ele o maior legado da soberania popular, o voto.
A verdade de Urbano Santos é que a moralidade (especialmente ela, muito especialmente mesmo), a reconstrução, a justiça e a liberdade definitivamente não estão seguras nas mãos de alguém assim. Implicação direta disso: que tipos de critérios satisfatórios e razoáveis uma pessoa assim usaria para escolher alguém para lhe suceder? Nenhum a meu ver. Parece que é a analogia de caráter o que predomina (alguém que TAMBÉM entende que os fins justificam os meios)... não podemos esperar, portanto, grande responsabilidade e compromisso...

Fico pensando se esse sucessor não seria, no futuro, mais uma vítima de traição ou mais um no círculo “vicioso” do grupo da “renovação” (perceberam que grande ironia?) a cometer uma traiçãozinha.

Bom, quem viver verá... mais quatro anos de falcatruas, traição, maquiavelismo, falsidade e tudo o mais que disso decorre ou a resposta daqueles que, de boa-fé e afeição, acreditaram que o falso amigo de Urbano Santos era muito, muito mais do que ele realmente é. Eu fico com a segunda opção.

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