Na vida, amizade, confiança, consideração, respeito,
gratidão, etc. são os elementos que constroem parcerias verdadeiras e
duradouras entre as pessoas. Ter amigos de verdade, que se ajudam mutuamente em
busca do crescimento pessoal e espiritual de cada um, é um grande privilégio.
Golpe
duro recebe aquele que dedicou anos a uma amizade, fazendo de tudo para que o
outro sujeito da relação fosse colhido pelos demais do “círculo”, se tornasse
braço direito de toda uma organização e trabalhasse em prol de uma causa que
favoreceria centenas de pessoas.
A
verdade de Urbano Santos, senhores, é que, por mais confiança que seja depositada
numa amizade e parceria que se supõem verdadeiras, há sempre o risco delas
serem destruídas por uma traição.
Alguém
que trai um amigo-irmão só demonstra o mais baixo nível de caráter, de afeto,
de consideração e de gratidão. Tudo por dinheiro? Não se sabe ao certo o motivo
porque já diz o ditado popular que coração do outro é terra na qual ninguém
anda. Mas as consequências, essas sim, podem ser apontadas...
Quem
confiaria a alguém tão traiçoeiro (quiçá maquiavélico) o poder de comandar todo
um grupo? Falo por mim: jamais passaria nem do mesmo lado da rua na qual um
sujeito desses estivesse, imagine transferir a ele o maior legado da soberania
popular, o voto.
A
verdade de Urbano Santos é que a moralidade (especialmente ela, muito
especialmente mesmo), a reconstrução, a justiça e a liberdade definitivamente
não estão seguras nas mãos de alguém assim. Implicação direta disso: que tipos
de critérios satisfatórios e razoáveis uma pessoa assim usaria para escolher
alguém para lhe suceder? Nenhum a meu ver. Parece que é a analogia de caráter o
que predomina (alguém que TAMBÉM entende que os fins justificam os meios)...
não podemos esperar, portanto, grande responsabilidade e compromisso...
Fico
pensando se esse sucessor não seria, no futuro, mais uma vítima de traição ou
mais um no círculo “vicioso” do grupo da “renovação” (perceberam que grande
ironia?) a cometer uma traiçãozinha.
Bom,
quem viver verá... mais quatro anos de falcatruas, traição, maquiavelismo,
falsidade e tudo o mais que disso decorre ou a resposta daqueles que, de boa-fé
e afeição, acreditaram que o falso amigo de Urbano Santos era muito, muito mais
do que ele realmente é. Eu fico com a segunda opção.
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